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NM2Business: O poder da gestão estratégica ágil e adaptativa na era digital

Publicado em

09/08/2022 18h55

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Luis Lobão, professor da HSM Educação e Fundação Dom Cabral, explicou como o movimento VUCA impacta na maneira em que pensamos e atuamos estrategicamente

As grandes empresas são impulsionadas no modelo de resultados composto por um Mapa de Estratégia, os famosos indicadores (KPIs), metas e iniciativas, mas será que essa estratégia contempla visões de longo e curto prazo?

 

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É sobre isso que Luis Lobão explicou no encerramento do primeiro dia do NM2Business (Nosso Meio to Business). A palestra começou apresentando o ciclo de vida das organizações com três importantes sinais de que o negócio chegou no limite:

 

– Descompasso entre caixa e crescimento;
– Erosão das margens (promover promoção e desconto);
– Perda de produtividade (aumento de custos, da mão de obra e diminuição da lucratividade).

 

“Cada vez mais, o exercício de planejamento estratégico será menos plano e com mais cenários, com mais apostas e cartas de visão”, comenta Luis Lobão.

Esse modelo ajuda as organizações a formularem uma estratégia com componentes viáveis mas, mesmo sendo um sucesso, o sistema de Planejamento Estratégico precisa de evolução na era digital.

 

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“Formas estão sendo digitalizadas. Eu tenho impressora 3D e meus filhos são os que mais usam. Hoje cresce esse público de ‘prossumidores’ – o consumidor que quer participar do processo. A busca é sempre por produtos personalizados e exclusivos. Em 2030, esses nativos digitais, serão a primeira geração, menos economicamente capaz, pois as escolhas de estilo de vida serão diferentes”, compartilha o palestrante internacional.

 

Com a era da velocidade e mudanças sociais e tecnológicas constantes, as organizações estão sempre demandando agilidade. Por conta disso, os estrategistas precisam exercitar a visão integrada unidas à capacidade de alavancar, rapidamente, recursos suficientes para operar rupturas significativas.

“Antes, a lógica da estratégia era vencer a concorrência. Com sua evolução, foi criada a estratégica ‘blueocean’, onde a estratégia é tornar a concorrência irrelevante. É quando é possível conseguir, simultaneamente, reduzir os custos e aumentar o valor do seu cliente”, explica o pesquisador.

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Luis finalizou explicando sobre a mudança do modelo de negócio linear para o modelo exponencial: – “não basta ser ágil é preciso se adaptar”, conta. Ou seja, o que precisamos agora, é de uma estrutura para planejar e implementar uma estratégia que seja ágil o suficiente para se adaptar a um ambiente dinâmico, mas focado o suficiente para entregar e obter vantagens concretas.


Sobre Luis Lobão

Luis Lobão é consultor e palestrante internacional, foi diretor da HSM Educação Corporativa e professor/pesquisador da FDC – Fundação Dom Cabral. Além disso, ao lado da HSM, realiza missões no Vale do Silício (EUA) e acumula certificação pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG) e Fellow of the Strategic Planning Society (SPS – UK).

 

 

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