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Heineken supera Stella e Budweiser e é a preferida dos consumidores

Publicado em

30/04/2021 10h00

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A Heineken conquistou o primeiro lugar no ranking de cervejas favoritas do brasileiro. A bebida holandesa, que chegou no Brasil em 2010, inicialmente era classificada como muito amarga para o paladar nacional. Mas de acordo com uma pesquisa das marcas mais admiradas da Casual Brands, promovida com os leitores da Exame, a Heineken tem a preferência da categoria cerveja com 41,37%. Em segundo lugar está a Stella Artois, com 25,84% dos votos, e na terceira colocação a Budweiser, com 12,05%.

 

Votaram 932 leitores da revista. Desse total, 63% do público é masculino e 37%, feminino. A maior parte, 47,3%, está na faixa de 35 a 44 anos. Entre 25 e 34 estão 32,5% dos eleitores. E 9,8% estão entre 45 e 54 anos.

 

A Heineken chegou ao Brasil por meio da FEMSA. Em 2017 a empresa comprou a cervejaria Brasil Kirin, trazendo para o portfólio cervejas como a Baden Baden, Schin, Devassa e Glacial. Com a aquisição, se tornou a segunda maior empresa no mercado brasileiro de cervejaria. Enquanto isso, a long neck de cor verde foi fazendo cada vez mais sucesso nos bares e nos lares nacionais.

 

Os entrevistados também apontaram a versão sem álcool da Heineken como um ponto positivo para a marca. O conceito do produto é oferecer uma cerveja que pode ser consumida em todos os momentos, até mesmo no trabalho.

 

Versão sem álcool
Em produto, outro ponto a favor da marca na pesquisa Casual Brands foi o lançamento em julho passado da Heineken 0.0, sem álcool, que pode ser bebida até no trabalho. Na campanha chamada assinatura “Agora Você Pode”, uma série de vídeos retratava um jeito divertido pessoas bebendo cerveja em momentos inesperados, ressaltando novas ocasiões de consumo. Os filmes tiveram veiculação em mídias indoor, digitais e TV aberta a partir de outubro. Foram um sucesso.

 

A comunicação da marca é um ponto de diferença. Os filmes em geral falam em intercalar cerveja com água para um uso mais consciente, sem excessos. Em tese, pedir moderação para o uso de um produto é o anti-marketing. No caso de bebidas alcóolicas, é obrigação. Uma outra campanha recente também servia de alerta ao machismo ao levar mulheres para ver uma final da Champions League, evento que a empresa patrocina. Futebol, defintivamente, não é coisa de homem.