Inovação

Gestora cearense conta detalhes da experiência no CONARH 2022

Publicado em

22/04/2022 11h28

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Socorro Silveira, Diretora de Desenvolvimento Organizacional da Fortes Tecnologia, conta novidades sobre 48º edição do CONARH

Com o propósito de compartilhar inovações e provocar reflexões sobre o universo da gestão e do desenvolvimento humano, a 48º edição do CONARH, promovido pela ABRH Brasil, trouxe como tema “Pessoas, Gestão e Negócios”.  O evento aconteceu dos 18 a 20 de abril em São Paulo, com 7 palestras magnas e 24 simultâneas. O CONARH 2022  proporcionou a reflexão sobre temas como  metaverso, ESG, empresas humanizadas, cenários econômicos globais e futuros, liderança e educação.

 

Entre os participantes estava a cearense Socorro Silveira, Diretora de Desenvolvimento Organizacional da Fortes Tecnologia. Com 18 anos na empresa, Socorro iniciou sua trajetória na Fortes desenvolvendo um trabalho de consultoria na gestão de remuneração. Criando um frutífero relacionamento com a organização, Socorro ainda permaneceu na Fortes, proporcionando consultoria em gestão de pessoas. Atualmente, Socorro assume um cargo de diretoria que envolve a parte de recursos humanos, departamento pessoal e comunicação interna. 

 

 

 

Temas consolidados

Socorro já tinha participado do CONARH em outros momentos, mas revela que após dois anos de pandemia está no evento novamente gera uma sensação única. Além disso, a Diretora de Desenvolvimento Organizacional da Fortes, ainda revela que existem dois assuntos bem debatidos e atuais no evento.

 

“A questão da saúde mental e da diversidade estão sendo consolidados como temas que não podem faltar no evento. Visto que, é preciso lidar, cada vez mais, com essa temática e avançar na conquista de um trabalho mais inclusivo e também mais promotor de saúde”, conta Socorro.

 

A cearense destaca que as empresas despertaram para essas duas temáticas e estão buscando cada vez mais encontrar estratégias, formatos e ações que possibilitem a promoção e prevenção da saúde mental. Todos os painéis também enfatizaram acerca da diversidade, refletindo sobre a importância das organizações serem protagonistas na mudança de mentalidade e no fornecimento de mais oportunidades de emprego aos diversos grupos minoritários.

 

Mundo Corporativo pós pandemia

A pandemia gerou transformações em todos os indivíduos e isso consequentemente mudou as organizações. Socorro enfatiza que umas das inovações geradas, foi a possibilidade de novas formas de trabalhar e a ruptura de paradigmas, em que o nômade digital é visto como uma possível alternativa. Hoje, o trabalho desenvolvido no home office não é mais limitado pela distância, e sim, fortalecido pela tecnologia. 

 

As empresas enxergaram isso a partir de uma mudança brusca na rotina de trabalho, mas foi provado a eficiência dessa modalidade e as infinitas facilidades. 

 

“Perdíamos muito tempo com deslocamento, custos e dificuldades de captar mão de obra, uma vez que nos limitávamos por localidades geográficas. Hoje na Fortes contratamos profissionais de todo o Brasil. Considero que esse legado de flexibilização das modalidades de trabalho foi algo que veio para ficar”, enfatiza a Diretora.

 

<p>CONARH 2022 e Expo ABRH – A 48ª edicao do CONARH (Congresso Nacional sobre Gestao de Pessoas), paralelo a Expo ABRH, em Sao Paulo, SP, dias 18 a 20 de Abril. Leonardo Coelho, auditorio Techware.<br /> Foto Helcio Nagamini/Argosfoto</p>

Bagagem de conhecimento

O CONARH 2022 trouxe apresentações com nomes expressivos no contexto nacional e internacional. Nas palestras, foi possível absorver assuntos que iam além da gestão de pessoas, com temas como economia, tendências futurísticas, questões sociais e o papel do RH no contexto corporativo em geral. 

 

A experiência de participar de um evento dessa proporção permite a construção de uma visão panorâmica do mundo corporativo. É possível enxergar como as empresas estão se reinventando para agregar valor à gestão de pessoas. Socorro Silveira ponderou como é inestimável a oportunidade de estar presente em um evento dessa proporção.

 

“Foi um ganho não só profissional, mas relacional e pessoal. Retorno com uma mentalidade extremamente inquieta de como podemos a partir de tudo que foi posto ali, transformar em algo que possa fazer diferença para a  organização e para as pessoas”, completa Socorro.

 

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